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Varejo de Minas Gerais cresce 1,1% em maio, aponta Stone

Após quatro meses consecutivos de queda, estado voltou a reportar resultados positivos
 

A 29ª edição do Índice do Varejo Stone (IVS) apontou alta de 1,1% no volume de vendas em Minas Gerais em maio, na comparação anual. Após quatro meses consecutivos de queda, o estado voltou a reportar crescimento. O estudo, que acompanha mensalmente as movimentações do setor varejista, é uma iniciativa da Stone, principal parceira do empreendedor brasileiro.
 

No recorte regional, outros 17 estados apresentaram crescimento no comparativo anual: Amapá (6,9%), Acre (6,3%), Sergipe (5,8%), Piauí e Tocantins (5,1%), Mato Grosso (5%), Pernambuco (4,5%), Paraíba e Roraima (4,4%), Goiás (3,6%), Ceará (3,3%), Espírito Santo (2,8%), Bahia (2,2%), Pará (2,1%), Rondônia (1,9%), São Paulo e Minas Gerais (1,1%), Paraná (1%).
 

Já entre os estados com resultados negativos, o Mato Grosso do Sul apresentou a maior queda, de 3,8%, seguido por Rio Grande do Sul (3,2%), Distrito Federal (2,7%), Rio de Janeiro (1,7%), Santa Catarina (1,4%), Rio Grande do Norte (1,3%), Maranhão (0,8%), Alagoas (0,2%) e Amazonas (0,1%).
 

O relatório completo pode ser encontrado na nova plataforma de conteúdo da Stone
 

Destaques segmentos

Cinco dos oito segmentos analisados registraram alta em maio. Os resultados positivos foram liderados pelo setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo, com crescimento de 1,5%, seguido por Móveis e Eletrodomésticos (0,7%), Artigos Farmacêuticos e Tecidos, Vestuário e Calçados (0,6%) e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (0,5%). Registraram queda os segmentos de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (2%), Combustíveis e Lubrificantes (1,5%) e Material de Construção (0,7%).
 

No comparativo anual, o setor de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria liderou o crescimento entre os segmentos analisados, com alta de 3,7%, seguido por Tecidos, Vestuário e Calçados (3,2%), Material de Construção (2%), Artigos Farmacêuticos (1,3%), Combustíveis e Lubrificantes (1,1%) e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (0,6%). Entre os resultados negativos, o setor de Móveis e Eletrodomésticos recuou 1,8%, enquanto o segmento de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo, apresentou leve queda de 0,1%.

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