Policial militar mata 8 pessoas no Paraná
Um policial militar da cidade de Toledo, Paraná, assassinou 8 pessoas. Seis vítimas, da própria família. O fato ocorreu na noite da última quinta-feira (14).
Primeiramente, o soldado Fabiano Júnior Garcia executou a esposa , Kassiele Moreira. Logo após, teria executado a filha de doze anos, Amanda, fruto de um relacionamento anterior.
Após o duplo homicídio, o policial seguiu para a casa da mãe de 78 anos . No local, ele tirou a vida da própria mãe a facadas e do irmão de 50 anos, a tiros. As duas vítimas morreram na hora, sem chance de serem socorridas.
Em seguida, o soldado teria pego o carro da família e ido até a cidade de Céu Azul. Onde ele matou o filho de 4 anos, Miguel Augusto, e a filha de 9 anos, Kamili Rafaela. As duas crianças passavamm férias na casa dos avós maternos.
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Nesse interím, a sogra do autor avisou a outros familiares do acontecido. A polícia foi acionada, porém, para despistar, Fabiano disse que estava indo para Foz do Iguaçu, o que era mentira.
Fabiano Garcia voltou para a cidade de Toledo. Passando na rua de carro, O soldado atirou e matou duas pessoas aleatoriamente. Uma das vítimas era Kaio Felipe, de apenas 17 anos. O outro atingido foi Luiz Carlos, de 19 anos.
O atirador foi cercado pela polícia, e em desespero, acabou tirando a própria vida.
Policial manda áudios explicando motivação dos crimes
O site Notícia Séria Brasil apurou que Fabiano enviou mensagens para conhecidos. Nessas mensagens, ele teria confessado a motivação dos crimes: “Ela não quis mais ficar comigo, falou que possivelmente, ela ia se separar, que não ia querer mais ficar comigo, do jeito que eu sou. Eu já estava querendo fazer isso mesmo. Porque eu não consigo viver com a situação da minha mãe lá com problema. Eu vivo financeiramente fod*** e alguém tem que arcar com as despesas de tudo lá. Então, para não deixar peso para ninguém, eu fiz isso.” Disse, o PM em áudio.
Nos áudios, o policial também dá a entender que estava tendo problemas com vício em jogo. Além disso, ele também fala que estava passando por um período de depressão, o que poderia ter relação com o vício.
A equipe da PM que trabalhava com Fabiano, alegou não perceber nenhum comportamento suspeito do colega. E também que, no dia dos acontecimentos, ele teria trabalhado normalmente, e teria saído do plantão às 19 horas, naquele dia.
A polícia do Paraná vai continuar investigando as motivações da chacina.
Os corpos das vítimas e dó atirador foram enterrados no último sábado ( 16), no Paraná.