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O que o metaverso representa para o futuro do varejo?

O comércio varejista é um dos que mais tem destaque no cenário econômico. Para se reinventar, esse tipo de comércio, que antes era só físico e agora passou a ser também digital, segue em busca de inovações. Uma delas é aliar a inteligência artificial e as ferramentas que ela permite ao comércio varejista, na busca por se aproximar dos clientes, bem como promover experiência mais cômoda a quem quer comprar sem sair de casa.

Por isso, grandes marcas do setor estão em busca do próximo passo do consumo digital, que será o metaverso, um tipo de mundo virtual em 3D, onde as pessoas podem emergir e interagir por meio de recursos tecnológicos, como a realidade aumentada através do uso de avatares customizados.

A Metashop, empresa varejista do segmento B2B e com ampla aposta no mundo virtual, segue se preparando para esse momento. “O metaverso é um dos braços da inteligência artificial, com realidade aumentada e experiência cada vez mais próximo dos produtos. A moda, por ser um produto que exige contato físico, conhecendo o produto, modelagem, a IA e o metaverso deverá escalar o segmento de vestuário, por meio de um canal específico. No Metashop, o foco será a loja franquia, que venderá tanto física quanto de forma digital, com coleção programada no atacado e físico varejo”, destacou o CEO da Metashop, Ivan Teófilo.

Como funciona?
O metaverso poderá contribuir com o segmento do varejo de moda, principalmente, por meio da realidade aumentada e artificial. Isso quer dizer que o consumidor poderá visualizar uma roupa de forma online, apenas utilizando um óculos de realidade virtual e a comprá-la sem sair de casa. A tendência é que as transferências bancárias tradicionais sejam substituídas pelo uso de criptomoedas e blockchain, ou que haja diferentes tipos de comercialização de acordo com cada plataforma.

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