Economia e Negócios

Inadimplência na taxa condominial cresce no Nordeste em 2025

Levantamento aponta crescimento de 6,03% na região em 2025, atrás apenas do Centro-Oeste e do Norte

A inadimplência na taxa de condomínio é algo que pode trazer sérias consequências para os moradores. Durante 2025, em todo o Brasil, a quantidade de não pagamento da taxa condominial alcançou 17%, segundo levantamento da uCondo. O Nordeste registrou o terceiro maior aumento do país, com 6,03%, ficando atrás somente do Centro-Oeste e do Norte, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

O descumprimento no pagamento da taxa condominial afeta diretamente não só a saúde financeira do condomínio, como também na qualidade e na preservação. Raphael Fontoura, CEO da My Blue, empresa especializada em soluções financeiras para condomínios, esclarece que o dinheiro arrecadado tem como objetivo fazer a manutenção necessária para o bem-estar dos condôminos.

“Para um condomínio ser bem preservado e operado, com todos os equipamentos em total funcionamento, funcionários sendo pagos e serviços realizados, o pagamento da taxa condominial precisa ser cumprido pelos moradores. Com isso, todos terão acesso a um local seguro e bem cuidado para morar”, explica Raphael.

No entanto, diante da atual situação financeira do Brasil, com a variação constante nos preços de produtos e serviços, se torna um desafio para muitos moradores conseguirem pagar o condomínio. Nesse sentido, com o cenário de aumento nas taxas de inadimplência, torna-se necessário os moradores buscarem soluções financeiras para essa situação.

“Uma das alternativas para lidar com a inadimplência é contar com o apoio de uma Garantidora. Essa gestão profissional ajuda a manter o fluxo de caixa equilibrado, garante maior organização nas finanças e proporciona segurança para que o condomínio continue funcionando plenamente, mesmo diante de oscilações econômicas”, ressalta Raphael.

Com a combinação de planejamento, transparência e gestão profissional, é possível preservar a qualidade de vida nos condomínios e evitar que problemas financeiros comprometam a convivência e a manutenção dos espaços.

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