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Grupo Galpão chega a Ibirité nesta quinta-feira, dia 30 de outubro, às 20h, no Teatro Municipal de Ibirité, com o espetáculo De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão. Gratuito. 

com o espetáculo
“De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão”

Data:  30 de outubro de 2025 (quinta-feira)
Horário: 20h
Local: Teatro Municipal de Ibirité


Ingressos:

Retirada gratuita de ingressos na bilheteria, dia 29, um dia antes do espetáculo

Acesso gratuito | Acessibilidade em Libras

O ESPETÁCULO “DE TEMPO SOMOS – UM SARAU DO GRUPO GALPÃO”

Estreia: 2014 | Classificação: livre | Duração:  70 minutos | Gênero: sarau literário musical

Todo o material e mais fotos neste link:  https://drive.google.com/drive/mobile/folders/1dPenu4_yJh68eDJYEFF8NbszXE7ko1Ya?usp=drive_link

Sinopse

“De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão” celebra o encontro do teatro com a música, que se tornou marca registrada do grupo em seus 42 anos de história. Reunindo canções, poesia e festa, o espetáculo apresenta 25 músicas do repertório do grupo – de montagens antigas até trabalhos recentes, incluindo canções de workshops – além de textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Com direção das atrizes do Grupo Galpão, Lydia Del Picchia e Simone Ordones, o sarau lança aos atores o desafio de se reinventarem em cena, se aproximando ainda mais do público, a quem são dedicadas algumas das canções.

Grupo Galpão desembarca em Ibirité

com o espetáculo De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão

Uma das companhias de teatro mais importantes do Brasil, o Grupo Galpão chega à cidade de Ibirité, no dia 30 de outubro, às 20h, no Teatro Municipal de Ibirité, com “De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão”, espetáculo que é apresentado como um sarau de músicas e poesias, com direção das atrizes Lydia Del Picchia e Simone Ordones. O projeto reúne 25 canções do repertório do Grupo, além de apresentar textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística.  A apresentação é gratuita e terá interpretação em Libras.

Esta ação é realizada por meio da Lei Rouanet, com patrocínio exclusivo da Petrobras.

A parceria entre Grupo Galpão e Petrobras existe há mais de duas décadas e foi fundamental para a consolidação e expansão do Grupo, promovendo seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior. Em 2024, o patrocínio da Petrobras possibilitou que o Galpão completasse um grande sonho: levar seu teatro a todos os estados brasileiros. O Programa Petrobras Cultural apoia a cultura brasileira, promovendo a diversidade e a economia criativa do nosso país.

O espetáculo

“De Tempo Somos” é um espetáculo que nos desafia enquanto atores e nos proporciona uma relação muito direta com o público: uma abordagem diferente dos textos e, principalmente, das músicas, que já fazem parte do imaginário das pessoas que acompanham o Galpão nesses 43 anos – não é por acaso que algumas das canções são dedicadas a elas. Como é bom estar em Ibirité com este espetáculo, ter a plateia cantando conosco, e perceber que a história do Grupo se renova e se fortalece”, destaca Lydia Del Picchia, uma das diretoras do espetáculo.

Com direção musical e arranjos de Luiz Rocha, os atores cantam e executam, ao vivo, 25 canções de trabalhos mais antigos como “Corra enquanto é tempo” (1988) e “Álbum de Família” (1990); passando também por “Romeu e Julieta” (1992), “Um Moliére Imaginário” (1997) e “Partido” (1999), chegando até a espetáculos mais recentes como “Tio Vânia” e “Eclipse” (ambos de 2011), além de músicas que surgiram em workshops internos e que chegam a público pela primeira vez. “A cantoria é a celebração do encontro, da festa, da disposição para seguir em frente (apesar de tudo que nos faz pender para o chão!), do espírito libertário e contestador inerente a toda reunião festiva”, explica Lydia Del Picchia.

Segundo Simone Ordones, atriz e, também, diretora do espetáculo, várias músicas que marcaram o repertório de espetáculos do grupo são revisitadas e recontextualizadas: “o foco desse sarau não é ser nostálgico, mas visar o futuro, o que está por vir; celebrar o que foi feito para apontar possíveis caminhos para o futuro”, explica. 

 “’De Tempo Somos’ é o espetáculo do Grupo Galpão em repertório que mais possibilita o nosso encontro como artistas onde o público está. A montagem é versátil e já coube em vários espaços diferentes: teatros, salas de eventos, saguão de cinema, coreto de praças, ruas, lonas de circo. Nesses encontros, coisas maravilhosas acontecem: olhos brilhando, lágrimas, gargalhadas… O público se vê refletido em nós; e nós, neles”, completa Simone Ordones.

FICHA TÉCNICA

“De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão”

 ELENCO

Antonio EdsonBeto FrancoEduardo MoreiraFernanda ViannaLydia Del PicchiaLuiz Rocha (ator convidado)Júlio MacielPaulo André e Simone Ordones.

EQUIPE DE CRIAÇÃO

DIREÇÃO: Lydia Del Picchia e Simone Ordones

DIREÇÃO MUSICAL, ARRANJOS e TRILHA SONORA: Luiz Rocha

PESQUISA DE TEXTO: Eduardo Moreira

FIGURINO: Paulo André

PREPARAÇÃO VOCAL: Babaya

PREPARAÇÃO CORPORAL: Fernanda Vianna

ILUMINAÇÃO: Rodrigo Marçal

DESIGN SONORO: Vinícius Alves

AULAS DE PERCUSSÃO: Sérgio Silva

ASSESSORIA NA CENA “A CARTEIRA”: Diego Bagagal

ASSESSORIA DE ILUMINAÇÃO: Chico Pelúcio

REVISÃO DE TEXTOS: Arildo de Barros

VOZ EM OFF: Teuda Bara
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Beatriz Radicchi

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Gilma Oliveira

Arranjos baseados em arranjos originais de Babaya, Ernani Maletta e Fernando Muzzi, do repertório musical do Grupo Galpão. 

Fragmentos de textos: Eduardo Galeano, Charles Baudelaire, Olga Knipper, Jack Kerouak, Nelson Rodrigues, Anton Tchékhov, José Saramago, Paulo Leminski e Calderón de La Barca. 

MÚSICAS DO ESPETÁCULO

Lua (A Rua da Amargura – 1994)

Autor: Mabel Velloso e Roberto Mendes

A Viagem (Partido – 1999)

Canção oriental

Sobre arranjo original de Ernani Maletta

Serra da Boa Esperança (Pequenos Milagres – 2007)

Autor: Lamartine Babo

Por Más que Mires el Rio (Um Homem é um Homem – 2005)

Autor: Simone Ordones

Vem te encontrar (Partido – 1999) 

Canção oriental

Arranjo original de Ernani Maletta

Canção dos atores (Um Molière Imaginário – 1997) 

Autor: Fernando Muzzi e Cacá Brandão

Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta

Taina (Eclipse – 2011) 

Canção tradicional russa

Sobre arranjo original de Ernani Maletta

La Gran Tirana (Um Molière Imaginário – 1997)

Autor: C. Curet Alonso

Alabama Song (Um Homem é um Homem – 2005)

Autor: Kurt Weil

Boneca Cobiçada (Corra enquanto é tempo – 1988)

Autor: Biá e Bolinha

Rock dos médicos (Um Molière Imaginário – 1997) 

Autor: Fernando Muzzi

Arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta

O Sole Mio (A comédia da esposa muda – 1986)

Canção tradicional italiana

Não se iluda (O inspetor geral – 2003) 

Canção tradicional russa 

Sobre arranjo original de Ernani Maletta

Despedida da Ama (Partido – 1999) 

Canção oriental

Sobre arranjo original de Ernani Maletta

Tema de Pamela (Partido – 1999) 

Canção oriental 

Sobre arranjo original de Ernani Maletta

Maninha (Romeu e Julieta – 1992)

Folclore

A última estrofe (Romeu e Julieta – 1992) 

Autor: Cândido das Neves

Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya

Lua Branca (Romeu e Julieta -1992)

Autor: Chiquinha Gonzaga

Nas ondas do Danúbio (Romeu e Julieta -1992)

Autor: Ivan Ivanovitch

Cinzas no Coração (Album de Família – 1990 / Romeu e Julieta – 1992) 

Autor: André Filho

Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya

Flor, minha flor (Romeu e Julieta – 1992) 

Folclore

Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya

É a ti flor do céu (Romeu e Julieta – 1992) 

Autor: Teotônio Pereira e Modesto A. Ferreira

Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya

Amo-te muito (Romeu e Julieta – 1992) 

Autor: João Chaves

Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya

Panis et Circenses (Workshop com diretor Paulo José – 2002) 

Autor: Caetano Veloso e Gilberto Gil

Sobre arranjo original de Ernani Maletta

Yo vengo a ofrecer mi corazón (Tio Vânia – aos que vierem depois de nós – 2011)

Autor: Fito Páez

GRUPO GALPÃO

ELENCO

Antonio Edson – Arildo de Barros – Beto Franco – Chico Pelúcio – Eduardo Moreira – Fernanda Vianna – Inês Peixoto – Júlio Maciel – Lydia Del Picchia – Paulo André – Simone Ordones – Teuda Bara

CONSELHO EXECUTIVO

Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernando Lara, Gilma Oliveira e Lydia Del Picchia

Equipe

Gerente Executivo – Fernando Lara

Coordenadora de Produção – Gilma Oliveira

Coordenadora Administrativa – Wanilda D’Artagnan

Coordenadora de Planejamento – Alba Martinez

Coordenadora de Comunicação – Fernanda Lara

Coordenador Técnico e Técnico de luz – Rodrigo Marçal

Produtora Executiva – Beatriz Radicchi

Técnico de Som – Fábio Santos

Técnico de Luz – William Bililiu

Supervisor administrativo – Cláudio Augusto

Assistente de Planejamento – Duda Carmona

Assistente de Comunicação – Lucy Ribeiro

Assistente Administrativo – Caroline Martins

Assistente de Produção – Zazá Cypriano

Assistente Técnico – William Teles

Serviços Gerais – Danielle Rodrigues

Design Gráfico: Cíntia Marques

Assessoria de Imprensa – Personal Press (Polliane Eliziário)

Comunicação Digital – Rizoma Comunicação e Arte (Letícia Leiva e Matheus Carvalho)

Assessor Contábil – Wellington D’Artagnan

Gestora Financeira de Projetos – Artmanagers

Grupo Galpão

Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 43 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem.

Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua.

Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.

Ao montar espetáculos com diferentes diretores convidados – como Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Yara de Novaes, Marcio Abreu e Rodrigo Portella, além dos próprios integrantes, que também dirigem espetáculos do Grupo –, o Galpão desenvolve um teatro que alia rigor e investigação de linguagens, com um repertório com grande poder de comunicação com o público.

Seus trabalhos dialogam com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro.

Galpão em números

Fundação: novembro de 1982

27 espetáculos
15 projetos audiovisuais

2 000 000 espectadores

100 prêmios brasileiros

+3400 apresentações
300 cidades

18 países diferentes

+80 festivais internacionais

+210 festivais nacionais

Lei Federal de Incentivo à Cultura | Apoio local: Prefeitura Municipal de Ibirité | Mantenedora: Petrobras | Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal, Do lado do povo brasileiro.

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