EUA de luto após tiroteio em escola deixar 21 vítimas fatais

 O atirador, que também morreu, após trocar tiros com a polícia no local do crime, ele foi identificado como Salvador Roma de 18 anos, momentos antes do crime ele atirou contra a própria avó e fugiu, a avó foi hospitalizada. 

 A motivação do crime foi o bullying que ele sofria quando estava no ensino fundamental, e problemas com a mãe que é usuária de drogas e a relação entre os dois era complicada, e várias vezes a polícia precisou intervir. Um amigo do atirador disse: “Ele era fortemente atormentado, por muitas pessoas”. Stephen Garcia Outro amigo também disse: “Ele cortou o rosto, só por diversão.” Santos Valdez após atirar contra a avó, ele fugiu de carro vestindo um colete a prova de balas e armado com rifle de assalto. 

Ele bateu o carro perto de uma vala ao lado de fora da Escola primária Robb, e saiu em direção a escola, os policiais que fazem a segurança até tentaram detê-lo, mas ele entrou na escola por volta das 11:30 (horário local) e abriu fogo, o chefe do Distrito Pete Arredondo, que está conduzindo as investigações disse que ele agiu sozinho.

O presidente americano Joe Biden, disse que irá ao Texas se encontrar com as famílias das vítimas nos próximos dias. “Jill(Biden) e eu estaremos viajando para o Texas nos próximos dias para nós encontramos com as famílias e informa los que sentimos sua dor e esperamos trazer um pouco de conforto para a comunidade em choque, dor e trauma.” disse Joe Biden.

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 E ainda acrescentou: “Como nação, acho que todos devemos estar lá para eles.” Em seu discurso Biden foi firme contra a indústria armamentista. “Precisamos nos erguer contra esse setor” Em sua trajetória política, Biden tem se mostrado antiarmamentista. “Não me diga que não podemos ter um impacto nessa carnificina” “Esse tipo de massacre não acontece com a frequência que acontece no Estados Unidos. Por que? Porque temos que viver com essa carnificina.”

 

                                                 EUA de luto. (Foto: Reprodução/Facebook) 

 Nos primeiros 5 meses desse ano, quase 7 mil pessoas morreram nos Estados Unidos por violência armada.